quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ser GESTOR...


Ser gestor é ...

...dar mais importância ao dinheiro alheio do que ao próprio dinheiro...
...conseguir capacidades de resposta que nunca antes foram conseguidas...
...olhar para os problemas dos outros com mais olhos do que para os nossos...
... ...sonhar com o melhor investimento...
...discutir a melhor taxa...
...pensar em novas ideias...
...resolver problemas aos quais somos alheios...
...sentir os problemas como se fossem nossos...
...ouvir tudo e todos...
...entender o outro lado...
...comemorar vitórias...
...somar derrotas...
...acreditar que o amanhã irá ser sempre melhor que o hoje...

Ser Gestor é ser-se incompreendido, é ser-se criticado, é ser-se invejado...

Resumindo:

Eu sou GESTORA... sou incompreendida, criticada e invejada, mas que importância tem isto ao pé de DAR, OLHAR, SONHAR, DISCUTIR, PENSAR, RESOLVER, SENTIR, OUVIR, ENTENDER, COMEMORAR, SOMAR e ACREDITAR???

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sinto-me completamente apaixonada...


E pronto... está dito!

Só é pena estares tão longe...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Bom fim de semana :)


Avizinha-se um fim de semana cheio de coisas boas...

:)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

" A minha história" mais um filhote...

Após 1 ano e 8 meses... Eis que me deu inspiração para postar mais alguma coisinha no meu outro cantinho....

Espreitem mais um "filhote" em miminhos do coração....

terça-feira, 13 de setembro de 2011

One day...

...is my special day...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Tomar...

A amiga Crissy é tão mazinha...

Cria-me uma certa nostalgia ver estas imagens...

Passem por lá que vale a pena!

Bom presságio???



Porque é Segunda-Feira e o dia começou por sorrir-me, pelo que, vou acreditar que é um presságio para uma boa semana.

Assim espero! :)


*tal não me acontecia há bastante tempo... quero acreditar que isto é bom sinal!

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

RAIVA

Era tão bom que pudéssemos dizer tudo o que nos vai na alma...

"Vomitava" tanta tanta mas tanta coisa!

Nunca tinha visto nada igual!

*está dito! foi um desabafo!

Mais nada.... :)

Industria da Felicidade Humana [1]

"É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida."

By Bob Marley

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

PROCURA-SE


CURSO INTENSIVO DE GESTÃO DE CONFLITOS...


URGENTEMENTE...

O elefante acorrentado...


"— Não consigo — disse-lhe. — Não consigo!

— Tens a certeza? — perguntou-me ele.

— Tenho! O que eu mais gostava era de conseguir sentar-me à frente dela e dizer-lhe o que sinto… Mas sei que não sou capaz.

O gordo sentou-se de pernas cruzadas à Buda, naqueles horríveis cadeirões azuis do seu consultório. Sorriu, fitou-me olhos nos olhos e, baixando a voz como fazia sempre que queria que o escutassem com atenção, disse-me:

— Deixa-me que te conte…

E sem esperar pela minha aprovação, o Jorge começou a contar.

Quando eu era pequeno, adorava o circo e aquilo de que mais gostava eram os animais. Cativava-me especialmente o elefante que, como vim a saber mais tarde, era também o animal preferido dos outros miúdos. Durante o espectáculo, a enorme criatura dava mostras de ter um peso, tamanho e força descomunais… Mas, depois da sua actuação e pouco antes de voltar para os bastidores, o elefante ficava sempre atado a uma pequena estaca cravada no solo, com uma corrente a agrilhoar-lhe uma das suas patas.

No entanto, a estaca não passava de um minúsculo pedaço de madeira enterrado uns centímetros no solo. E, embora a corrente fosse grossa e pesada, parecia-me óbvio que um ani­mal capaz de arrancar uma árvore pela raiz, com toda a sua força, facilmente se conseguiria libertar da estaca e fugir.

O mistério continua a parecer-me evidente.

O que é que o prende, então?

Porque é que não foge?

Quando eu tinha cinco ou seis anos, ainda acreditava na sabedoria dos mais velhos. Um dia, decidi questionar um professor, um padre e um tio sobre o mistério do elefante. Um deles explicou-me que o elefante não fugia porque era amestrado.

Fiz, então, a pergunta óbvia:

— Se é amestrado, porque é que o acorrentam?

Não me lembro de ter recebido uma resposta coerente. Com o passar do tempo, esqueci o mistério do elefante e da estaca e só o recordava quando me cruzava com outras pessoas que também já tinham feito essa pergunta.

Há uns anos, descobri que, felizmente para mim, alguém fora tão inteligente e sábio que encontrara a resposta:

O elefante do circo não foge porque esteve atado a uma estaca desde que era muito, muito pequeno.

Fechei os olhos e imaginei o indefeso elefante recém-nascido preso à estaca. Tenho a certeza de que naquela altura o elefantezinho puxou, esperneou e suou para se tentar libertar. E, apesar dos seus esforços, não conseguiu, porque aquela estaca era demasiado forte para ele.

Imaginei-o a adormecer, cansado, e a tentar novamente no dia seguinte, e no outro, e no outro… Até que, um dia, um dia terrível para a sua história, o animal aceitou a sua impotência e resignou-se com o seu destino.

Esse elefante enorme e poderoso, que vemos no circo, não foge porque, coitado, pensa que não é capaz de o fazer.

Tem gravada na memória a impotência que sentiu pouco depois de nascer.

E o pior é que nunca mais tornou a questionar seriamente essa recordação.

Jamais, jamais tentou pôr novamente à prova a sua força…

— E é assim a vida, Damião. Todos somos um pouco como o elefante do circo: seguimos pela vida fora atados a centenas de estacas que nos coarctam a liberdade.

Vivemos a pensar que «não somos capazes» de fazer montes de coisas, simplesmente porque uma vez, há muito tempo, quando éramos pequenos, tentámos e não conseguimos.

Fizemos, então, o mesmo que o elefante e gravámos na nossa memória esta mensagem: «Não consigo, não consigo e nunca hei-de conseguir.»

Crescemos com esta mensagem que impusemos a nós mesmos e, por isso, nunca mais tentámos libertar-nos da estaca.

Quando, por vezes, sentimos as grilhetas e as abanamos, olhamos de relance para a estaca e pensamos:

Não consigo e nunca hei-de conseguir.

O Jorge fez uma longa pausa. Depois, aproximou-se, sentou-se no chão à minha frente e prosseguiu:

— É isto que se passa contigo, Damião. Vives condicionado pela lembrança de um Damião que já não existe, que não foi capaz.

»A única maneira de saberes se és capaz é tentando novamente, de corpo e alma… e com toda a forca do teu coração!"


by Jorge Bucay

Coisas que detesto #1

Começar a ficar com raiva das pessoas ao ponto de sonhar com a maldade das mesmas....


Grrrr.....

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

É mesmo assim


"Sou como um livro..
Há quem me interprete pela capa...
Há quem me ame apenas por ela....
Há quem viaje em mim..
Há quem viaje comigo....
Há quem não me entenda...
Há quem nunca tentou..
Há quem sempre quis ler-me...
Há quem nunca se interessou....
Há quem leu e não gostou....
Há quem leu e se apaixonou....
Há quem apenas busca em mim palavras de consolo....
Há quem só perceba teoria e objectividade... Mas, tal como um livro, sempre trago algo de único... o melhor de mim!"

...

Só mais uma coisa...

... visto bem ao pormenor não acredito que exista alguém de ideias inteiramente fixas, pois as próprias pessoas mudam, quanto mais as ideias...

... acho que dizer que é de ideias fixas é apenas uma maneira de dizer...

*adenda ao post anterior...

Pensando bem no caso, não acho que sou assim de ideias tão fixas.

O que pensava quando tinha 15,18,20 e 23 anos não é o mesmo que penso hoje com 25, a ideia que tinha de certas e determinadas coisas é bastante diferente. O peso que damos a situações começa a alterar-se sucessivamente e quando damos por isso já estamos a fazer/pensar coisas que jamais pensamos em fazer.

Até mesmo os valores vão-se alterando, vou alterando a minha "pirâmide de valores" sem dar por ela e o que há um ou dois anos estava no topo, hoje encontra-se numa outra posição.

Uma das coisas que me levou a pensar que não era assim tanto de ideias fixas foi o simples facto de quando penso uma coisa, se alguém me argumentar a mesma de maneira diferente e me fizer sentido, eu mesma mudo logo a minha ideia. Acho que faz parte, acho que é necessário dar oportunidades a ideias novas, nem sempre a nossa é a melhor e há que registar e aprender com os outros.

Talvez seja mas equilibradamente e tal como vocês me disseram, acho que tem o seu lado bom, desde que exista equilíbrio.
 
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